Não é preciso explicar. Ambas sabemos, melhor que nada. Melhor que ninguém.
Pensei isto encolhida na cadeira branca da tua cozinha muito fresca, muito branca enquanto te olhava a beber o teu chá de rosas e a rir ao mesmo tempo que me cantavas mais uma música da Pocahontas. Conheço-te desde sempre pequenina, não há nada a explicar. O tempo é relativo. O tempo não existe e é só uma maneira estúpida que alguém inventou para contar, dizes tu. Os teus olhos sorriem-me. Sabes que mais? Tens tanta, e toda a razão. Hoje penso que não podia concordar melhor. E alivia-me. Hoje penso e alivio só pensar que te descobri.
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Para deixar, simples, directo e objectivo vou só dizer uma coisa:
ResponderEliminarÉs e sempre serás o meu Chen Chen.
Agora ri-te mas é para o tecto e para o chão que assim é que as tuas sardas brilham.
Beijinhos*
Descobre e tem consciência: sabe-o. Não há tempo que te roube esse saber, esse alívio, esse gosto.
ResponderEliminarAfinal, o tempo é "só uma maneira estúpida que alguém inventou para contar". ;)
Oh Mads, eu até estranho como não falaste no abraço em que eu encaixo tão bem.
ResponderEliminaros teus textos tem algo *
ResponderEliminarbeijinho (:
Oh, tens isto aqui. :) (Ainda me ponho a chorar de comovida que estou. Minha toto, com british accent se fazem favor.)
ResponderEliminare depois do rio o que é que vem? :)
ResponderEliminarvou indagar...