sexta-feira
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sábado
i could feel you staring at me. you found my hand and you hold it, close to yours. i was standing still. you respect silence. i could feel your eyes stucked on me and besides that, i wasn't burning and i was insanely quiet. never forget it, you looked at me one last long minute, than you hug me and you gently kissed. my forehead, my ear, my lips.
quarta-feira
ela senta-se e ouve. aspira, respira, transpira. apanha o cabelo num gesto rápido e treinado. assente. é sempre isto, sempre assim: sente-se pouco capaz e a concentração falha-lhe, embora o que transpareça seja exactamente o contrário. julga-se perdida, rodeada de vozes estridentes. surge-lhe então a imagem: a seus olhos tudo era tão absurdamente grande, gigante; e no entanto agarrada à mão do pai sabia-se infinitivamente segura. aninha-se nos braços. agora nada é certo. nada está assente. está sentada e não consegue acreditar num chão debaixo dos próprios pés.
segunda-feira
domingo
sábado
sexta-feira
quinta-feira
agora não têm razão para andar aos pulinhos de contentes (muito menos eu, não é? muletas olé. e coiso, saltinhos deu nisto). não falamos, e nem me olhas nos olhos. quando vens ter comigo, falas tudo muito rápido e com falso entusiasmo - é que ainda te conheço - para que eu não tenha tempo sequer de te parar. não deve ser fácil para ti, mas eu fazia-te companhia e tu a mim. estou só confusa, só isso.
quarta-feira
do mesmo realizador de Were The Wild Things Are, Spike Jonze deixa-nos com esta enternecedora curta-metragem. lindo, carinhoso, querido; que eu claro só adorei, adorei, adorei. vejam, vejam, está mesmo mesmo aqui.
segunda-feira
sexta-feira
terça-feira
segunda-feira
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